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O PAPEL DAS USINAS HIDRELÉTRICAS COMO GARANTIDORAS DA EXPANSÃO SOLAR E EÓLICA

Num cenário futuro que tende a registrar uma expansão acentuada da geração de energia das fontes consideradas variadas ou intermitentes, como solar ou eólica, a usina hidrelétrica instalada no Brasil será cada vez mais importante, garantindo que os painéis solares e as torres eólicas possam continuar fazendo parte dos planejamentos energéticos brasileiros do futuro.

A avaliação foi feita por Rafael Kelman, sócio do PSR, na reunião do Comitê de Energia do Abdib (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias Básicas), em 6 de abril, e corroborado por diversos empresários e especialistas que participaram do encontro.

O coordenador do Comitê de Geração de Energia, Flávio Doehler, considerou que atualmente há uma lacuna no desenvolvimento de projetos hidrelétricos e que o Estado brasileiro deve incentivar iniciativas para agentes e investidores interessados nesse tipo de geração, pois a carência futura significaria base insuficiente que está sendo reduzida cada vez mais.

“A não entrada das usinas hidrelétricas não restringirá apenas o tão desejado crescimento econômico brasileiro, mas também aumentará a instabilidade o sistema elétrico integrado, que se expandiu principalmente por meio de fontes sazonais renováveis solares e eólicas”, enfatiza Flávio.

De acordo com Carlos Infante, Diretor de Negócios e Desenvolvimento do Marketing na Intertechne, esse estudo lançado pela Adbib lança luz sobre a importância da energia hidrelétrica.

“Sem dúvidas, o estudo deixa claro que a usina hidrelétrica brasileira continuará a ser uma importante garantidora da expansão de outras fontes renováveis. Na Intertechne, sempre acreditamos na força dessa matriz energética, de modo que nos últimos 30 anos, desenvolvemos dezenas de projetos UHEs e PCH. Recentemente, também participamos de projetos de modernização de usinas voltadas à repotenciação, desde a maioria das UHEs em operação no mundo estão em operação por mais de 30 anos. Esse trabalho de modernização é essencial para que possamos continuar explorando todo o potencial de geração de energia a partir dessas usinas”, destaca Infante.

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