Yearly: 2021

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Prêmio ICPMA Annual Summit 2021 – Intertechne recebe prêmio internacional pelo projeto da UHE Belo Monte

No dia 19 de junho, a Intertechne recebeu um prêmio especial no ICPMA Annual Summit 2021 pela sua atuação no projeto da planta da UHE Belo Monte pelos Estudos e Dimensionamento do Canal de Derivação do empreendimento.

A premiação anual, que envolveu empresas de países como Japão, França, Alemanha, Coreia do Sul, Austrália, Peru, Emirados Árabes e Irlanda, é uma iniciativa do ICPMA (International Construction Project Management Association), uma organização que, além de atuar como um fórum moderno e dinâmico que integra organizações acadêmicas, empresas de engenharia e profissionais em escala global, também trabalha para divulgar as melhores práticas em construção e gerenciamento de projetos entre seus membros.

A Intertechne compartilha este prêmio com toda sua equipe, bem como com os demais envolvidos com o projeto e construção do empreendimento – especialmente a Norte Energia, concessionária responsável pela implantação e operação da UHE Belo Monte, e empresas integrantes do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM). Trata-se de um projeto muito desafiador que contribuiu para consolidar a Intertechne e a engenharia do Brasil como uma referência internacional no segmento de hidro energia. A Intertechne compartilha também este prêmio com os clientes que sempre contribuíram com os desafios, oportunidades e confiança na empresa ao longo da sua trajetória.

UFV Janaúba
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Intertechne participa de um dos maiores projetos solares da América do Sul

O complexo solar de Janaúba, em Minas Gerais, será construído pela Andrade Gutierrez que foi contratada pela Elera Renováveis, unidade do grupo canadense Brookfield no Brasil, e em sua primeira fase terá 830 MW de capacidade instalada. A Intertechne é responsável pelo projeto executivo civil e elétrico da UFV. O projeto teve início em janeiro e a expectativa é que a usina solar entre em operação no início de 2022.

Segundo Rafael Castilha, gerente do projeto na Intertechne, esse empreendimento irá reforçar ainda mais a capacidade técnica da Intertechne dentro da área de energias renováveis. ”É uma imensa satisfação participar de um projeto fotovoltaico dessa envergadura, talvez entre os maiores em sua modalidade na América do Sul. Para ajudar o nosso cliente a reduzir os custos operacionais e gerar maior assertividade nos processos do projeto, nossos times estão utilizando a metodologia BIM (Building Information Modelling)”, destaca Rafael.

Para Carlos Infante, Diretor de Desenvolvimento de Negócios e Mercado, o projeto do complexo solar de Janaúba é mais uma importante etapa no processo de consolidação da Intertechne no segmento de energia solar. ”Estamos atuando em várias frentes, como projetistas, integradores de soluções energéticas e investidores em projetos de geração distribuída. Um exemplo disso foi o projeto da UFV Bandeirantes no Paraná, onde atuamos por meio da nossa empresa controlada Sistechne, responsável pela implantação do projeto e também como investidores do projeto. Somos um grupo com mais de 30 anos de experiência em engenharia consultiva e estamos avançando rápido em nossa capacidade de desenvolver soluções de ponta em energias renováveis”, ressalta Infante.

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Complexo solar, UFV Alex, no Ceará avaliado em R$ 1 bilhão – Projeto Executivo Intertechne

O município de Tabuleiro do Norte, no vale do Jaguaribe, é uma região conhecida por abrigar um dos mais significativos centros de peregrinação religiosa do Ceará. Agora a região também será conhecida como polo de energia solar. A UFV Alex, um dos maiores projetos fotovoltaicos do país será construída em Limoeiro do Norte, município vizinho de Tabuleiro do Norte.

A Elera Renováveis, empresa de geração e comercialização de energia, adquiriu o complexo solar em janeiro do ano passado. A construtora Andrade Gutierrez foi contratada para a construção do complexo, em regime EPC, tendo a Intertechne como responsável pelo fornecimento de serviços técnicos de engenharia de projeto executivo civil e elétrico da usina, que está prevista para iniciar as operações entre julho e setembro de 2021.

O complexo fotovoltaico Alex será equipado com aproximadamente 812.500 módulos fotovoltaicos totalizando 357,47MWp, e será composto por 45 unidades geradoras com centro de transformação para rede média tensão de 34,5 kV totalizando 278MW instalados. A energia será escoada pelo Seccionamento das LT 230kV Mossoró II – Banabuiú circuito C2, entre as cidades de Limoeiro do Norte e Tabuleiro do Norte.

A UFV Alex, que terá capacidade para abastecer o equivalente a 250 mil residências, será formada por 9 Subplantas.

Participar do complexo fotovoltaico Alex incrementa significativamente o portfólio de projetos fotovoltaicos da Intertechne, contribuindo para consolidar a marca da empresa no segmento de energias renováveis. Atualmente a Intertechne está atuando em uma série de projetos de grande porte na área fotovoltaica, como o projeto da usina de Janaúba em Minas Gerais, complexo que também faz parte do portfólio de usinas da Elera Renováveis.

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O papel das hidrelétricas como garantidoras de expansão solar e eólica

Em um cenário futuro que tende a registrar expansão acentuada da geração de energia por fontes consideradas variáveis ou intermitentes, como a solar e a eólica, o parque de hidrelétricas instalado no Brasil será cada vez mais importante, garantindo que painéis solares e torres eólicas possam continuar a fazer parte do planejamento energético brasileiro no futuro.

A avaliação foi feita por Rafael Kelman, sócio-diretor da PSR, na reunião do Comitê de Geração de Energia da Abdib (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base), no dia 6 de abril, e corroborada por diversos empresários e especialistas que participaram do encontro.

O coordenador do Comitê de Geração de Energia, Flávio Doehler, ponderou que há atualmente um hiato no desenvolvimento de projetos hidrelétricos e que o Estado brasileiro deveria incentivar iniciativas para agentes e investidores interessados nesse tipo de geração, pois a falta futura significaria insuficiência de lastro, que vem se reduzindo cada vez mais.

“O não ingresso de novas hidrelétricas não somente poderá restringir o tão desejado crescimento econômico brasileiro, como também fará aumentar a instabilidade do sistema elétrico integrado, que tem se expandido majoritariamente por fontes renováveis solares e eólicas, sazonais”, ressalta Flávio.

Segundo Carlos Infante, Diretor de Desenvolvimento de Negócios e Mercado da Intertechne, esse estudo divulgado pela Abdib lança luz sobre a importância da energia hidrelétrica.

”Sem dúvida, o estudo deixa evidente que o parque hidrelétrico brasileiro continuará sendo um importante garantidor da expansão de outras fontes renováveis. Na Intertechne sempre acreditamos na força dessa matriz energética, tanto que nos últimos 30 anos desenvolvemos dezenas de projetos de UHEs e PCHs. Recentemente, também temos participado de projetos de modernização de usinas visando repotencializá-las, já que a maioria das UHEs em operação no mundo está em funcionamento há mais de 30 anos. Esse trabalho de modernização é fundamental para que possamos continuar explorando todo o potencial de geração energia dessas usinas”, destaca Infante.

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Intertechne Consultores inicia 2021 com nova estrutura organizacional

Aqui na Intertechne a gente nunca para! Ao longo dos últimos meses implementamos várias mudanças em nossa estrutura organizacional. Com a transferência de Lourenço Babá (ex-diretor presidente da empresa) para a INTERPART, holding controladora da Intertechne, Paulo Akashi foi nomeado o novo presidente. Akashi trabalhou na área de desenvolvimento de negócios da empresa de 2005 a 2020. Desde 2013 atuava como diretor de desenvolvimento de novos negócios.

“Estou muito honrado pelo convite do Conselho de Administração para ocupar o cargo de presidente da Intertechne e Sistechne, e agradeço a confiança depositada em mim. Temos um legado muito especial deixado pelos sócios fundadores e que precisa ser preservado. Talvez o maior deles seja a importância das pessoas em uma empresa de engenharia como a nossa, e com certeza isso não vai mudar em minha gestão. As pessoas continuarão sendo a nossa força motriz, mas também precisamos nos reinventar de forma permanente em nossos de processos de gestão e nas tecnologias utilizadas, porque somente assim vamos fazer da Intertechne uma empresa cada vez mais competitiva no cenário global de engenharia”, comenta Akashi.

Dentre os objetivos de Paulo para o novo cargo, estão o contínuo aumento do reconhecimento da Intertechne como uma empresa de excelência em engenharia consultiva e a realização de investimentos em tecnologias de ponta visando incrementar a performance das soluções desenvolvidas.“A Intertechne possui um forte reconhecimento no segmento de Água e Energia, e para os próximos anos devemos ampliar nossa atuação nos segmentos de Infraestrutura e Óleo & Gás. Além disso, temos investido em projetos de matrizes energéticas renováveis. Faremos tudo isso utilizando a tecnologia a nosso favor. Hoje temos à nossa disposição metodologias como o BIM, que melhoram incontestavelmente a qualidade dos serviços entregues aos nossos clientes”, finaliza Paulo. Com a promoção de Paulo Akashi, Carlos Infante Teixeira assume a diretoria de Desenvolvimento de Negócios.

“Estamos focando nossa atenção em estreitar ainda mais as relações da Intertechne com seus clientes e novos clientes, principalmente nesse momento em que há uma maior demanda por obras de brownfield, onde podemos expandir o espectro de serviços a estes clientes”, destaca Carlos.

Infante também comenta que o foco é manter o posicionamento da Intertechne como uma empresa de excelência em engenharia consultiva nos segmentos e regiões em que já atua e conquistar novos mercados. Em relação aos investimentos em energias renováveis, Infante afirma que há uma mudança natural da sociedade e das empresas, com grande receptividade às mesmas. A Intertechne começou a investir em projetos de energias renováveis há 4 anos, porque entendia que este era um caminho sem volta do mercado. Outra mudança foi a nomeação de Francisco Vilas Boas para o cargo de diretor da unidade de negócios de Óleo & Gás, antigo cargo de Infante. Francisco irá liderar a equipe dedicada e especializada para atuar em projetos Onshore e Offshore.

UFV Bandeirantes
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UFV Bandeirantes inicia suas operações no Paraná

No dia 01 de março entrou em operação o Complexo Solar de Bandeirantes, no Estado do Paraná. O projeto foi implantado pela Sistechne, integradora de soluções em energia do grupo Intertechne, que foi responsável pela gestão de fornecimento de equipamentos, obras civis e montagem. Além de atuar na implantação da usina, o grupo Intertechne participou como investidor, associado à COPEL-G&T, na Solar Paraná GD Participações.

Inicialmente a usina está operando com 3 MWp e, ainda este ano, está prevista sua ampliação, fazendo com que a capacidade total instalada atinja 5,36 MWp (megawatt-pico). Ao final, a UFV Bandeirantes produzirá energia suficiente para suprir as necessidades de aproximadamente 10 mil pessoas.

Este projeto foi construído dentro de um modelo de negócios chamado “geração distribuída” (GD), onde consumidores alugam plantas de geração de energia, que por sua vez compensam a energia que consomem em suas atividades. Com isso, a energia utilizada de origem fotovoltaica é compensada na conta de energia elétrica, permitindo uma redução dos custos com energia elétrica.

Para Paulo Akashi, diretor-presidente da Intertechne, este é um importante passo para o futuro da energia fotovoltaica no Paraná: “A transição das matrizes energéticas tradicionais para as renováveis tem acontecido de maneira natural há alguns anos, e a Intertechne evoluiu nesse sentido e hoje está preparada para atender esta demanda. Esse investimento em uma usina fotovoltaica voltada à geração distribuída, é um importante marco no uso de renováveis no Paraná, e confirma as vantagens que o modelo de geração distribuída remota pode trazer às empresas, na gestão dos seus custos com energia elétrica”, comenta Paulo.

O Complexo Solar de Bandeirantes, que fica a 100 km de Londrina, ocupa uma área total de 10,35 hectares (tamanho equivalente a quase 10 campos de futebol) e é composto por 6.900 placas fotovoltaicas. Cada uma delas é formada por células fotovoltaicas de silício policristalino, e essas células são interligadas em série e reagem com a incidência dos raios solares, liberando elétrons que são transferidos para um circuito dentro da placa ou painel solar.

O mercado de geração distribuída (MMGD) está em constante expansão no país, e segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), hoje existem mais de 200 mil unidades geradoras de energia fotovoltaica conectadas à rede no Brasil, com cerca de 2,3 GW em capacidade, que em junho do ano ano passado era apenas de 1 GW.

“A entrada em operação deste empreendimento reforça a capacidade do Grupo Intertechne em estruturar soluções em energias renováveis com a mesma qualidade em que entrega projetos em outros segmentos. Vamos continuar investindo nossos esforços em conquistar ainda mais espaço neste mercado, gerando valor para os envolvidos e alinhados com os melhores princípios de ESG”, finaliza Akashi.

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